sábado, 21 de junho de 2008

ASQUATRO ESTAÇÕES

AS QUATRO ESTAÇÕES



INTRODUÇÃO

Este webquest está destinado a alunos da 3ª série dos anos iniciais, Com o objetivo de despertar a curiosidade sobre as transformações ocorridas no meio ambiente. Quatro estações, cada uma com o seu valor e benefícios.


TAREFA
A turma deverá se dividir em grupos, exercendo cada grupo uma função, um grupo de jornalistas e um de biólogos. Informar-se sobre as quatro estações e demonstrar qual a importância de cada uma delas, recolher informações que faça a distinção estas para explicar quais períodos que ocorre cada estação e verificar qual destas possuem o maior número de admiradores. Para obter mais informações sobre o assunto, utilize imagens para melhores assimilações em alguns sites citados.





PROCESSO
A tarefa divide-se em duas etapas:

PRIMEIRA ETAPA.
A turma irá se dividir em dois grupos.
Um de Jornalismo e um de Biólogos
O primeiro grupo, de jornalismo, irá pesquisar nos sites fornecidos, as imagens que identificam cada estações, irá fazer uma pesquisa de campo com o total de 50 alunos da escola para saber
qual é a estação do ano que essas pessoas mais gostam e explicar como elas se trajam em cada
período.
O grupo irá pesquisar nos sites fornecidos nos recursos, as características destas, e responder:
Em que período inicia cada estação?
Quando termina cada uma destas?
Há diferenças no período em relação a regiões do Brasil?
Quais são as características fundamentais da mudança de uma estação para a outra?
SEGUNDA ETAPA
Depois de recolher informações sobre cada estação, os grupos irão se unir, cada grupo demonstrando o resultado de sua pesquisa e a coleta de dados.

ORIENTAÇÕES
Sugiro que sejam utilizados os sites fornecidos no recurso.
Fazer a pesquisa de campo somente com alunos desta instituição.
Reler as idéias para evitar erros durante a avaliação.

AVALIAÇÃO
A turma irá se organizar para uma apresentação oral, se dividirá em grupo novamente e desta vez em quatro, cada grupo irá ficar com uma estação para apresentar, informando as características da sua estação, dar respostas ás perguntas feitas no processo, utilizar os materiais característicos da sua estação, mostrar o resultado da pesquisa de campo e finalizar com um verso ou poesia característica.
Participação.................................... 1,0 ponto
Criatividade......................................1,0 ponto
Assiduidade.......................................2,0 pontos
Apresentação do Conteúdo...........2,0 pontos
Domínio do Conteúdo.....................2,0 pontos
Material colhido................................2,0 pontos


CONCLUSÃO


A criança passará a entender melhor tantas mudanças ocorridas no meio ambiente.
Saberá porque está chovendo muito, fazendo muito sol, ventos constantes, frutos variados. A idéia é fazer com que ele aprenda de uma forma mais prática e identifique qual é o seu período preferencial.


CRÉDITOS
Lisiane Dias
Pofessora Luzia Brito
Turma de pedagogia 1º semestre de 2008.1
Unibahia.


quinta-feira, 19 de junho de 2008

CIÊNCIAS

LISIANE DIAS


CIÊNCIAS 3ª SÉRIE DOS ANOS INICIAIS
—HIGIÊNE E SAÚDE


OBJETIVOS
¢INCENTIVAR O BOM HÁBITO DE HIGIENE
¢RECONHECER A IMPORTÂNCIA DESTES HÁBITOS
¢MOSTRAR AS CONSEQUÊNCIAS PROVOCADAS PELO NÃO HÁBITO DE HIGIENE.
¢MOSTRAR A NECESSIDADE DA HIGIÊNE BUCAL
¢EXPLORAR SOBRE A HIGIENE PESSOAL
¢RECONHECER A IMPORTÂNCIA DE UMA HIGIENE AMBIENTAL


ESTRATÉGIAS
¢CONVERSA INFORMAL COM OS ALUNOS SOBRE COMO SER HIGIÊNICO.
¢DEMONSTRAÇÃO SOBRE ALGUNS HÁBITOS DE HIGIÊNE.
¢CONSTRUÇÃO DE SLIDES NO PowerPoint COM IMAGENS DE DIVERSAS FORMAS DE HIGIENE.


AVALIAÇÃO
¢EM GRUPO.
¢CADA GRUPO IRÁ ESCOLHER UM TIPO DE HIGIÊNE PARA APRESENTAR E INFORMAR SUA IMPORTÂNCIA E COMPO FAZÊ-LA.


REFERÊNCIAS

¢http://www.plenarinho.gov.br/noticias/agencia_plenarinho/tomar-banho-sim
¢http://www.colgate.com.br/app/Colgate/BR/OC/Information/OralHealthBasics/GoodOralHygiene/BrushingandFlossing/HowtoBrush.cvsp
¢http://www.marcelmelfi.com/ilustracao/colgate-manolo-pecas/

sábado, 31 de maio de 2008

PARA MELHORAR A COORDENAÇÃO MOTORA DOS BEBÊS




“...Para os bebês, foram desenvolvidos diversos brinquedos. O Rodão, por exemplo, feito com pneu de caminhão e coberto com uma malha de tricô, é um espaço aconchegante onde a criança é colocada, ficando com as mãos livres para brincar com os objetos presos ao seu redor. "São objetos interessantes, como chocalho, pandeiro. Esta é uma oportunidade para ela brincar, interagir, sentir objetos que tenham som e melhorar a coordenação motora. Além de brincar, ela está se desenvolvendo", comenta a pedagoga, que ressalta a importância também dos outros brinquedos vendidos em lojas comuns. "As crianças cegas podem usar normalmente os demais brinquedos, mas têm que ter um sentido para elas. É importante que aproveitem aquele objeto porque, alguns brinquedos, elas irão pegar, sentir e não fará sentido nenhum..."

FONTE:http://www.promenino.org.br/



Dicas de brinquedos para crianças com deficiência

Doze de outubro: dia das crianças. Esse um momento de alegria e, geralmente, sinônimo de ganhar presentes desejados e escolhidos. O brinquedo é um elemento fundamental na vida das crianças, pois, por meio da interação que é estabelecida, a criança constrói diversas capacidades, não só intelectuais, como emocionais também. Além de ser uma fonte de prazer e socialização, o brinquedo pode ser uma poderosa fonte de descoberta do mundo, não só para compreendê-lo fisicamente, mas também culturalmente. As brincadeiras dizem muito sobre as regras que legislam a convivência entre as pessoas, seus costumes e trocas atribuindo-lhes um pertencimento
a determinada cultura.Para toda e qualquer criança o brinquedo é fundamental. Para a criança cega ele assume uma característica a mais, que é a possibilidade de descobrir
Para meninos e meninas cegas, o brinquedo assume característica a mais: serve como meio de a
criança descobrir como são os objetos.
FONTE:

terça-feira, 22 de abril de 2008

UM BOM SITE INFANTIL.

Este site foi elaborado por uma ótima estudante de pedagogia.
Seu nível é Mp8. avançadíssimo.
Com jogos e brincadeiras muito interessantes.
Acesse e divirta-se.

http://www.pedagogiae ludicidade.com

intercâmbio

domingo, 20 de abril de 2008

CARACTERÍSTICAS DO FATO FOLCLÓRICO.

Para se determinar se um acontecimento é folclórico, ele deve apresentar as seguintes características:
Tradicionalidade: vem se transmitindo geracionalmente.
Oralidade: é transmitido pela palavra falada.
Anonimato: não tem autoria.
Funcionalidade: existe uma razão para o fato acontecer.
Aceitação coletiva: há uma identificação de todos com o fato.
Vulgaridade: acontece nas classes populares e não há apropriação pelas elites.
Espontaneidade: não pode ser oficial nem institucionalizado
.
As características de tradicionalidade, oralidade e anonimato podem não ser encontrados em todos os fatos folclóricos como no caso da literatura de cordel, no Brasil, onde o autor é identificado e a transmissão não é feita oralmente.

OBTIDO EM:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Folclore

AS DANÇAS

As danças sempre foram um importante componente cultural da humanidade. O folclore brasileiro é rico em danças que representam as tradições e a cultura de uma determinada região. Estão ligadas aos aspectos religiosos, festas, lendas, fatos históricos, acontecimentos do cotidiano e brincadeiras. As danças folclóricas brasileiras caracterizam-se pelas músicas animadas (com letras simples e populares) e figurinos e cenários representativos. Estas danças são realizadas, geralmente, em espaços públicos: praças, ruas e largos.

Samba de Roda
Estilo musical caracterizado por elementos da cultura afro-brasileira. Surgiu no estado da Bahia, no século XIX. É uma variante mais tradicional do samba. Os dançarinos dançam numa roda ao som de músicas acompanhadas por palmas e cantos. Chocalho, pandeiro, viola, atabaque e berimbau são os instrumentos musicais mais utilizados.


Maracatu
O maracatu é um ritmo musical com dança típico da região pernambucana. Reúne uma interessante mistura de elementos culturais afro-brasileiros, indígenas e europeus. Possui uma forte característica religiosa. Os dançarinos representam personagens históricos (duques, duquesas, embaixadores, rei e rainha). O cortejo é acompanhado por uma banda com instrumentos de percussão (tambores, caixas, taróis e ganzás).

Frevo
Este estilo pernambucano de carnaval é uma espécie de marchinha muito acelerada, que, ao contrário de outras músicas de carnaval, não possui letra, sendo simplesmente tocada por uma banda que segue os blocos carnavalescos enquanto os dançarinos se divertem dançando. Os dançarinos de frevo usam, geralmente, um pequeno guarda-chuva colorido como elemento coreográfico.


Baião
Ritmo musical, com dança, típico da região nordeste do Brasil. Os instrumentos usados nas músicas de baião são: triângulo, viola, acordeom e flauta doce. A dança ocorre em pares (homem e mulher) com movimentos parecidos com o do forró (dança com corpos colados). O grande representante do baião foi Luiz Gonzaga.

Catira
Também conhecida como cateretê, é uma dança caracterizada pelos passos, batidas de pés e palmas dos dançarinos. Ligada à cultura caipira, é típica da região interior dos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Goiás e Mato Grosso. Os instrumento utilizado é a viola, tocada, geralmente, por um par de músicos.

Quadrilha
É uma dança típica da época de festa junina. Há um animador que vai anunciando frases e marcando os momentos da dança. Os dançarinos (casais), vestidos com roupas típicas da cultura caipira (camisas e vestidos xadrezes, chapéu de palha) vão fazendo uma coreografia especial. A dança é bem animada com muitos movimentos e coreografias. As músicas de festa junina mais conhecidas são: Capelinha de Melão, Pula Fogueira e Cai,Cai balão.

ADIQUIRIDO EM:

http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/dancas_folcloricas.htm

ALGUMAS LENDAS.




A LENDA DO CURUPIRA





O folclore brasileiro é rico em personagens lendários e o curupira é um dos principais. De acordo com a lenda, contada principalmente no interior do Brasil, o curupira habita as matas brasileiras. De estatura baixa, possui cabelos avermelhados (cor de fogo) e seus pés são voltados para trás.


A função do curupira é proteger as árvores, plantas e animais das florestas. Seus alvos principais são os caçadores, lenhadores e pessoas que destroem as matas de forma predatória.
Para assustar os caçadores e lenhadores, o curupira emite sons e assovios agudos. Outra tática usada é a criação de imagens ilusórias e assustadoras para espantar os "inimigos da florestas". Dificilmente é localizado pelos caçadores, pois seus pés virados para trás servem para despistar os perseguidores, deixando rastros falsos pelas matas. Além disso, sua velocidade é surpreendente, sendo quase impossível um ser humano alcançá-lo numa corrida.
De acordo com a lenda, ele adora descansar nas sombras das mangueiras. Costuma também levar crianças pequenas para morar com ele nas matas. Após encantar as crianças e ensinar os segredos da floresta, devolve os jovens para a família, após sete anos.
Os contadores de lendas dizem que o curupira adora pregar peças naqueles que entram na floresta. Por meio de encantamentos e ilusões, ele deixa o visitante atordoado e perdido, sem saber o caminho de volta. O curupira fica observando e seguindo a pessoa, divertindo-se com o feito.
Não podemos esquecer que as lendas e
mitos são estórias criadas pela imaginação das pessoas, principalmente dos que moram em zonas rurais. Fazem parte deste contexto e geralmente carregam explicações e lições de vida. Portanto, não existem comprovações científicas sobre a existência destas figuras folclóricas




A LENDA DA IARA

Também conhecida como a “mãe das águas”, Iara é uma personagem do folclore brasileiro. De acordo com a lenda, de origem indígena, Iara é uma sereia (corpo de mulher da cintura para cima e de peixe da cintura para baixo) morena de cabelos negros e olhos castanhos.
A lenda conta que a linda sereia fica nos rios do norte do país, onde costuma viver. Nas pedras das encostas, costuma atrair os homens com seu belo e irresistível canto. As vítimas costumam seguir Iara até o fundo dos rios, local de onde nunca mais voltam. Os poucos que conseguem voltar acabam ficando loucos em função dos encantamentos da sereia. Neste caso, conta a lenda, somente um ritual realizado por um pajé (chefe religioso indígena, curandeiro) pode livrar o homem do feitiço.
Origem da personagemContam os índios da região amazônica que Iara era uma excelente índia guerreira. Os irmãos tinham ciúmes dela, pois o pai a elogiava muito. Certo dia, os irmãos resolveram matar Iara. Porém, ela ouviu o plano e resolveu matar os irmãos, como forma de defesa. Após ter feito isso, Iara fugiu para as matas. Porém, o pai a perseguiu e conseguiu capturá-la. Como punição, Iara foi jogada no rio Solimões (região amazônica). Os peixes que ali estavam a salvaram e, como era noite de lua cheia, ela foi transformada numa linda sereia.
Curiosidade:- A palavra Iara é de origem indígena. Yara significa “aquela que mora na água”.




A LENDA DO LOBISOMEM


A lenda do lobisomem tem, provavelmente, origem na Europa do século XVI, embora traços desta lenda apareçam em alguns mitos da Grécia Antiga. Do continente europeu, espalhou-se por várias regiões do mundo. Chegou ao Brasil através dos portugueses que colonizaram nosso país, a partir do século XVI. Este personagem possui um corpo misturando traços de ser humano e lobo.
De acordo com a lenda, um homem foi mordido por um lobo em noite de lua cheia. A partir deste momento, passou a transforma-se em lobisomem em todas as noites em que a Lua apresenta-se nesta fase. Caso o lobisomem morda outra pessoa, a vítima passará pelo mesmo feitiço.A lenda no Brasil
No Brasil (principalmente no sertão), a lenda ganhou várias versões. Em alguns locais dizem que o sétimo filho homem de uma sucessão de filhos do mesmo sexo, pode transforma-se em lobisomem. Em outras regiões dizem que se uma mãe tiver seis filhas mulheres e o sétimo for homem, este se transformará em lobisomem. Existem também versões que falam que, se um filho não for batizado poderá se transformar em lobisomem na fase adulta.

Conta a lenda que a transformação ocorre em noite de Lua cheia em uma encruzilhada. O monstro passa a atacar animais e pessoas para se alimentar de sangue. Volta a forma humana somente com o raiar do Sol.Curiosidade:- De acordo com a lenda, um lobisomem só morre se for atingido por uma bala ou outro objeto feito de prata.




LENDA DO SACI-PERERÊ



O Saci-Pererê é um dos personagens mais conhecidos do folclore brasileiro. Possuí até um dia em sua homenagem: 31 de outubro. Provavelmente, surgiu entre povos indígenas da região Sul do Brasil, ainda durante o período colonial (possivelmente no final do século XVIII). Nesta época, era representado por um menino indígena de cor morena e com um rabo, que vivia aprontando travessuras na floresta.

Porém, ao migrar para o norte do país, o mito e o personagem sofreram modificações ao receberem influências da cultura africana. O Saci transformou-se num jovem negro com apenas uma perna, pois, de acordo com o mito, havia perdido a outra numa luta de capoeira. Passou a ser representado usando um gorro vermelho e um cachimbo, típico da cultura africana. Até os dias atuais ele é representado desta forma.
O comportamento é a marca registrada deste personagem folclórico. Muito divertido e brincalhão, o saci passa todo tempo aprontando travessuras na matas e nas casas. Assusta viajantes, esconde objetos domésticos, emite ruídos, assusta cavalos e bois no pasto etc. Apesar das brincadeiras, não pratica atitudes com o objetivo de prejudicar alguém ou fazer o mal.
Diz o mito que ele se desloca dentro de redemoinhos de vento, e para captura-lo é necessário jogar uma peneira sobre ele. Após o feito, deve-se tirar o gorro e prender o saci dentro de uma garrafa. Somente desta forma ele irá obedecer seu “proprietário”.
Mas, de acordo com o mito, o saci não é voltado apenas para brincadeiras. Ele é um importante conhecedor das ervas da floresta, da fabricação de chás e medicamentos feitos com plantas. Ele controla e guarda os segredos e todos estes conhecimentos. Aqueles que penetram nas florestas em busca destas ervas, devem, de acordo com a mitologia, pedir sua autorização. Caso contrário, se transformará em mais uma vítima de suas travessuras.
A crença neste personagem ainda é muito forte na região interior do Brasil. Em volta das fogueiras, os mais velhos contam suas experiências com o saci aos mais novos. Através da cultura oral, o mito vai se perpetuando. Porém, o personagem chegou aos grandes centros urbanos através da
literatura, da televisão e das histórias em quadrinhos.
Quem primeiro retratou o personagem, de forma brilhante na literatura infantil, foi o escritor Monteiro Lobato. Nas histórias do Sítio do Pica-Pau Amarelo, o saci aparece constantemente. Ele vive aprontando com os personagens do sítio. A lenda se espalhou por todo o Brasil quando as histórias de
Monteiro Lobato ganharam as telas da televisão, transformando-se em seriado, transmitido nas décadas de 1970-80. O saci também aparece em várias momentos das histórias em quadrinhos do personagem Chico Bento, de Maurício de Souza.
Dia do Saci. Com o objetivo de diminuir a importância da comemoração do
Halloween no Brasil, foi criado em caráter nacional, em 2005, o Dia do Saci ( 31 de outubro). Uma forma de valorizar mais o folclore nacional, diminuíndo a influência do cultura norte-americana em nosso país.


LENDA DA MULA-SEM-CABEÇA




Esta é uma das lendas mais conhecidas do folclore brasileiro. Ela povoa o imaginário, principalmente das pessoas que habitam regiões rurais do nosso país. Este personagem folclórico é uma mula sem a cabeça e que solta fogo pelo pescoço.
De acordo com a
lenda, a mula-sem-cabeça costuma correr pelas matas e campos, assustando as pessoas e animais.
Várias versões da lendaExistem várias explicações para a origem desta lenda, variando de região para região. Em alguns locais, contam que a mula-sem-cabeça surge no momento em que uma mulher namora ou casa com um padre. Como castigo pelo
pecado cometido, transforma-se neste ser monstruoso.
Em outras regiões, contam que, se uma mulher perde a virgindade antes do casamento, pode se transformar em mula-sem-cabeça. Esta versão está muito ligada ao controle que as familias tradicionais buscavam ter sobre os relacionamentos amorosos, principalmente das filhas. Era uma forma de assustar as filhas, mantendo-as dentro dos padrões morais e comportamentais de séculos passados.

Existe ainda outra versão mais antiga e complexa da lenda. Esta, conta que num determinado reino, a rainha costuma ir secretamente ao cemitério no período da noite. O rei, numa determinada noite, resolveu segui-la para ver o que estava acontecendo. Ao chegar ao cemitério, deparou-se com a esposa comendo o cadáver de uma criança. Assustado, soltou um grito horrível. A rainha, ao perceber que o marido descobrira seu segredo, transformou-se numa mula-sem-cabeça e saiu galopando em direção à mata, nunca mais retornando para a corte.



ADIQUIRIDO EM:
http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm



















































































LENDAS E MITOS.

As lendas são estórias contadas por pessoas e transmitidas oralmente através dos tempos. Misturam fatos reais e históricos com acontecimentos que são frutos da fantasia. As lendas procuraram dar explicação a acontecimentos misteriosos ou sobrenaturais.

Os mitos são narrativas que possuem um forte componente simbólico. Como os povos da antiguidade não conseguiam explicar os fenômenos da natureza, através de explicações científicas, criavam mitos com este objetivo: dar sentido as coisas do mundo. Os mitos também serviam como uma forma de passar conhecimentos e alertar as pessoas sobre perigos ou defeitos e qualidades do ser humano. Deuses, heróis e personagens sobrenaturais se misturam com fatos da realidade para dar sentido a vida e ao mundo.

FOLCLORE E PEDAGOGIA

"A pedagogia tem como objetivo principal o de fazer com que a criança siga o ritmo espiritual de seu povo e alcance uma compreensão melhor da comunidade em que vive. O estudo do folclore, em si, contém preciosos ensinamentos que devidamente selecionados e aproveitados serão de valor inestimável na educação do seu povo.O próprio Mário de Andrade, mestre eminente de cantos brasileiros, dizia: "Nada melhor do que as tradições para retemperar a saúde de nossa alma brasileira". Ao professor também, o folclore ajuda a compreender melhor e viver os problemas da comunidade social."

BIBLIOGRAFIA
B. MEGALE, Nilza. Pedagogia do Amor.Petrópolis, RJ: vozes,1999.18p

A TAREFA EDUCATIVA

" Já é comprovada a importância e o valor do folclore na tarefa educativa. Sendo o folclore um fator da mais intensa penetração no campo do ensino, sua devida aplicação poderá fazer com que a criança não só aprenda a sabedoria, os sentimentos, o espírito da tradição do seu povo, como também valorize seu aspecto de ciência , de estética e de comunidade, evitando que seus padrões tradicionais sejam substituídos por modelos exóticos e alienígenas."


BIBLIOGRAFIA
B.MEGALE.Nilza. Pedagogia do Amor. Petrópolis,RJ: vozesa.1999.132p.